Igreja Católica Romana - A Questão Principal
Os membros da Igreja Católica Romana devem fazer a mesma pergunta que todos os membros de qualquer suposta denominação Cristã: "Tenho uma relação pessoal com o meu Senhor e Salvador Jesus Cristo?" Deus realmente não se preocupa com os rituais, costumes e tradições das denominações "organizadas", contanto que não atrapalhem a fundação inegável da fé Cristã, Jesus Cristo. Se tivermos uma caminhada diária íntima e permanente com Jesus, o grau em que praticamos a nossa fé em tradições denominacionais enquanto aqui na terra não irá afetar a nossa salvação eterna. Felizmente, Deus é o juiz perfeito da intenção de nossos corações.
Igreja Católica Romana – A Essência da Fé
Como todos os Cristãos, os membros da Igreja Católica Romana devem ter cuidado para não colocarem a sua fé no lugar errado. Para muitos de nós, nossa fé não é sempre centrada e fundada em Deus através de Jesus Cristo, mas em uma organização ou religião. O Cristianismo tem que ser um processo de desenvolvimento de um relacionamento permanente, crescente e orgânico com o nosso Criador. Não pode ser uma confiança em uma instituição ou religião, nem pode ser uma herança cultural. Religião e organizações são invenções do homem, não de Deus. "Sou católico/cristão porque o meu pai ou o avô era um católico" é uma visão equivocada do objetivo do Cristianismo. Devemos sempre desenvolver e comprometer-nos a uma fé pessoalem Deus através de Cristo. Servimos a um Deus pessoal que se preocupa com as coisas pequenas, assim como as coisas grandes, em nossas vidas. Ele deseja de nós um relacionamento pessoal. As relações que desenvolvemos aqui na terra são usadas com a finalidade de modelar Cristo em nosso caráter para que o mundo possa ver uma minúscula parcela do amor de Deus presente e saindo de nossos corações. Nossos vizinhos, amigos e familiares devem ver evidência do nosso relacionamento pessoal com Deus regendo o nosso discurso, ações, caráter e valores.
Igreja Católica Romana - A Base da Salvação
Como todos os Cristãos, os membros da Igreja Católica Romana devem examinar a base da salvação em suas vidas. A salvação não é pelas obras, mas pela graça. A Bíblia deixa claro que não podemos ganhar a nossa entrada na eternidade com Deus. Nossas obras são apenas a materialização de nossa fé, não a base para a salvação. A razão por que não é necessário realizar boas obras a fim de garantir a salvação é que o próprio Deus, através da obra de Cristo, tem realizado todo o trabalho necessário. No entanto, uma das muitas razões por que Deus nos salvou é para que pudéssemos realizar boas obras e se não cumprirmos isso, estaremos em desobediência à Sua Palavra. A Bíblia é clara sobre a fonte de nossa salvação: "Não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo" (Tito 3:5).
Muitos de nós têm confundido a doutrina da justificação com a doutrina da santificação. Segundo a Bíblia, depois que um homem é justificado diante de Deus, ele começa um longo processo de santificação através do qual ele cresce em santidade e obediência à lei de Deus. A justificação é o ponto de partida para a santificação (Romanos 6). A justificação remove a culpa do pecado e restaura o pecador a um relacionamento com Deus. A santificação elimina hábitos pecaminosos e torna o pecador mais e mais como Jesus Cristo. A justificação ocorre fora do pecador no tribunal de Deus. A santificação acontece na alma e no espírito do homem. A justificação acontece de uma vez por todas. A santificação é um processo contínuo de crescimento, à medida que "corremos a corrida" ao final de nossas vidas. A obra de santificação nunca é completa na vida de um Cristão.
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