Estátua de Buda: Um Símbolo de um Fundador Religioso
A Estátua de Buda é um símbolo do antigo fundador do budismo, Siddhartha Gautama, um príncipe do norte da Índia. Ele viveu de cerca de 563 a 483 aC. O Budismo originou-se como uma forma de ateísmo. Eles abandonaram a ideia de um Deus pessoal (Ishvara) que controlava o destino eterno das almas. Gautama negou as antigas crenças teístas porque achou difícil reunir a idéia do sofrimento e do mal com a existência de um Deus justo.
Estátua de Buda: Um símbolo do Ser Iluminado
A estátua de Buda significa o "Ser Iluminado", o ídolo básico do budismo. O budismo transmite a filosofia de auto-aperfeiçoamento - seus fundamentos estão contidos nas Quatro Verdades Nobres e no Caminho das Oito Vias Nobres. O budismo adere a várias "escrituras". Os budistas consideram o Cânone Pali como a mais antiga e autoritária "das escrituras". As Quatro Verdades Nobres afirmam que (i) a vida é cheia de sofrimento (dukkha), (ii) o sofrimento é causado pelo desejo (samudaya), (iii) o sofrimento só cessará quando o desejo cessar (nirodha) e que (iv) isso só que pode ser alcançado ao seguir o caminho das oito verdades nobres. Em termos gerais, esse caminho consiste de visões corretas, aspiração correta, fala correta, conduta correta, modo de vida correto, esforço correto, atenção correta e meditação correta. Outras filosofias budistas incluem a crença de que nada na vida é permanente (anicca), que seres individuais não existem verdadeiramente (anatta), que tudo é determinado por uma lei impessoal da causalidade moral (carma), que a reencarnação é um ciclo interminável de contínuo sofrimento e que o objetivo da vida é sair desse ciclo ao extinguir de vez a chama da vida e entrar em um estado permanente de inexistência pura (nirvana).
Estátua de Buda: Um Símbolo de um Sistema de Crenças
A estátua do Buda representa um sistema de crença que se desenvolveu em três filosofias principais:
Estátua de Buda: Um Símbolo Ávido de Esperança
A estátua do Buda representa um sistema de crença filosófico que está profundamente preocupado com a superação do sofrimento. A esperança do nirvana é realmente uma esperança de finalmente acabar com o ciclo de sofrimento neste mundo. A lei do carma pode ser muito rígida e impessoal. Misericórdia e perdão não existem sob o sistema budista de causa e efeito moral. A fuga só é possível através de um ciclo contínuo de boas ações e do esforço pela auto-perfeição "inatingível".
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